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quarta-feira, 9 de janeiro de 2013

Rótulos parte II: O poder da sociedade

Olá, pessoal!



Sei que já falei sobre este assunto há um tempinho atrás, mas acho ainda necessário batermos nessa tecla quantas vezes forem necessárias: rótulos

No entanto, quando nos referimos a rótulos não necessariamente trata-se de características físicas. Podem ser distinções de religião, de objetivos de vida, de classes sociais, de crenças, entre outros.

Quem já foi vítima de um rótulo irreal simplesmente porque a sociedade resolveu atribuir por conta do meio em que vivemos ou frequentamos? Pois bem, a culpa nem sempre é nossa. Muitas vezes a sociedade nos coloca estereótipos falsos, sejam elas em relação a crenças, ideais de vida, o quanto somos religiosos, entre outros. Consequentemente, tais traços acabam se interiorizando em nós mesmos e acabamos nos autodenominando da mesma forma que a sociedade nos enxerga. 

Acabamos, por fim, perdendo nossas virtudes que nos diferenciam dos outros seres humanos e nos tornamos apenas mais um no mundo, sem sequer fazer diferença alguma.

Entretanto, não podemos negar que somos rotulados apenas se permitimos ser generalizados pelo todo. Quando uma pessoa tem personalidade o suficiente para não admitir tais denominações, provavelmente ela acabará sendo única e conseguirá ser vista como alguém importante capaz de mudar o mundo, jamais aceitando ser massificado pela opinião dos outros.

Assim, pode-se afirmar que somos aquilo que nos consideramos de verdade. Se você acredita e é capaz de afirmar para si mesmo e para o mundo inteiro que é uma pessoa com ideais de vida capazes de transformar a humanidade, provavelmente você correrá atrás disso e terá chances de concretizar tais metas. Caso contrário, você será visto como apenas mais um que passa despercebido.

A seguinte frase abaixo traduz toda a essência do texto:


“O pior erro que eu vejo nas pessoas é delas tentarem rotular outras pessoas, por meio de costumes, hábitos, crenças, etnias e partidos de pensamentos filosóficos e políticos para depois julgá-las.”
Herbert Alexandre Galdino Pereira


Beijinhos