Olá, queridos!
Estava fazendo um trabalho para a faculdade e achei muito interessante apesar de polêmico. Eu não quero entrar em conflito com quaisquer religiões, muito pelo contrário, respeito à todas. Porém, não podemos fazer vista grossa para um problema tão agravante e sério como esse: aborto. Por isso, considero imprescindível relatar os fatos como são, mostrando suas causas e consequências.
Aborto:
um direito da mulher? Essa questão polêmica tem sido motivo de inúmeras
discussões entre as nações. Realmente há circunstâncias em que a única solução
encontrada seja o aborto, por exemplo, se se trata de um estupro ou se é
colocada a vida da mãe ou do bebê em risco. Todavia, salvo às exceções que
devem ser levadas em consideração, a prática deste pode representar desprezo a
uma futura vida.
Estudos atuais de especialistas revelam
que cerca de um milhão de abortos ilegais são praticados ao ano. Resultado de
procedimentos desprovidos de segurança e higiene, o índice de vitimas fatal de
erros médicos ou clínicos alcança aproximadamente duzentas mil mulheres.
Acredita-se que nos anos 80 tenham sido utilizados quatro milhões de abortos
anuais. A redução de setenta e cinco por cento dos incidentes deve-se a junção
de dois fatores: o aprimoramento de métodos contraceptivos e o estimulo do
planejamento familiar. Portanto, se um casal não admite a idéia de lidar com a
responsabilidade de originar uma criança, que faça bom proveito de métodos
preventivos.
Não é possível ignorar os graves
problemas sociais que sustentam o crime da expulsão do feto em parto fora do
tempo certo. Para erradicá-lo, é inadmissível a punição, e ir diretamente às
causas que levam às pessoas a fazê-lo e lutar para encontrar uma solução. A
melhor saída para extingui-lo é a tomada de medidas ético-sociais, dando apoio
à prevenção, ao planejamento familiar, à mãe solteira e a casais que tenham
condições econômicas insuficientes de sustentar uma nova vida. Com a adoção de
formas de combater a clandestinidade de exterminar uma criança, a interrupção
da gravidez antes da vigésima oitava semana de gestação se reduziria bastante, exceto em determinadas situações especiais.
Com base nas informações, a interrupção proposital de uma vida, indiretamente
é uma forma de condenar à morte de um ser inocente e indefeso. É necessário
esclarecer que a censura à ilegalidade não consiste na condenação de pessoas
específicas, porém no principio de zelar pela vida, conforme a Declaração dos
Direitos Humanos de 1948.
Beijinhos!
Beijinhos!
Muito bem escrito, parabéns! Mas não acho que o aborto deve ser extinguido, acredito que muitas vezes apesar de cautela e tudo, uma gravidez involuntária pode ocorrer, e cabe a mulher decidir se quer ou não fazer o aborto. Vivemos em um estado laico, como a maioria dos países de hoje, e mesmo assim se deixa abater pela maioria cristã e acabamos por considerar aborto um crime. O que considero errado, a mulher tem seus direitos e se for se deu desejo abortar, que o faça. Somente ela pode legislar sobre sua vida!
ResponderExcluirRespeito sua opinião de verdade. Você é membro de algum blog? Gostaria de mantermos contato para trocarmos ideias. Adorei a forma que você expressou seu ponto de vista.
ExcluirDesde já, obrigada!
Beijos!